Eu fui com um dor mais , 11 de março de 2011 ...
A gente foi o sofrimento de quem sabia ... quem vê o mundo, e adivinha o final da humanidade.
Eu estava zangado com os homens, o homem científico, o político ...
Eu estava pensando saudável do filósofo. De quem vê o mundo através dos olhos das crianças ... Todos espanto de olhos arregalados. Ulcerada que o poder do dinheiro, a ganância dos outros, egoísmo outros, ... levando à sua perda, nossa própria humanidade.
Lembra-me que eu tinha apenas 20 anos. Nos bancos da faculdade, eu estava ouvindo uma palestra sobre placas tectônicas. Estas crostas que servem como bases para os continentes ; continentes que colidem. Sobrepor-se. Afundar.
JAPÃO: Terremoto, maremoto, tsunami. Pior, no futuro serão aquelas riscos ... inevitável ... a Terra se move. E cinquenta ... Cinqüenta já de... "Desculpe senhor, eu não ouviram falar? ... cinquenta o quê? "
Fico sem palavras ... usinas nucleares, segundo me disseram. Cinquenta usinas nucleares estão localizadas no Japão! ... A cientista sorrisa, ele é feliz por este sucesso.
O filósofo se assustou, está escrito:
Qual é o homem mau que poderia autorizar um outro homem igualmente traiçoeiro, para situar usinas nucleares no Japão?
Quem?
Por quê?
Onde está a razão para o cientista?
Onde está a razão para o estadista?
Você plantou bombas no Japão.
Você conscientemente, à morte, sentenciou um país.
Um país, milhões de pessoas desta vez.
Uma bomba nuclear não terá o suficiente.
Onde está a voz da razão?
Eu sei que você que lêem minhas palavras, pedimos para divulgar ... Porque eu amei muito errado. Mas ainda ...
11 março, 2011 ... era ... a Fukushima no Japão,
A explosão de um coração nuclear.
E radioativo átomos começou a matar.
A morte surgiu como um véu invisível, para além do coração da usina nucleare ... A morte andava por uma ampla área, hoje ... Até ... 200 km, Até Tóquio ... aqui é o perigo. Muitos pessoas perderam suas vidas ... As pessoas continuam a morrer em massa. Uma morte que está se revelando a cada dia desde 11 de março de 2011 ... na indiferença de muitos.
A indiferença da França. França, um país que passou là, no Japão, claro. Mas isso foi então salvo. Salvo! Abandonado à sua sorte de milhares, milhões de pessoas. O povo japonês ...
Hoje, em Fukushima, eu falo de cidade de Fukushima, que está localizada a 80 km do centro da usina, as pessoas, essas pessoas, não foram realocados em outro lugar ... Não há dinheiro ... Há há nenhuma ajuda da França, nem quase nenhum outro país. Aqui nesta cidade, as pessoas consomem produtos radioativos de 10 até 100 vezes maior do que as normas de tolerância, a dose máxima, para se manter vivo ... Há, na área do Japão, tudo ... tudo ... são inevitavelmente condenado ... para uma morte dolorosa.
Vai levar 100.000 (cem mil) anos para apagar os vestígios de radioatividade. A memória do desastre humanitário deste 11 de março de 2011 ...
Estou envergonhado. Vergonha de ser um cidadão francês ... Tenho vergonha de vocês, França, e de outros países.
E eu acuso.
Eu acuso o poder do dinheiro que faz com que o mundo à ruína.
Eu acuso os homens de ciência ... Os cientistas que perdem a razão.
Eu acuso esses políticos, "os nossos políticos", que, o nome do dinheiro e interesses pessoais ... se esqueceram de que a sua principal missão é de proteja-nos, e de nós fornecemos assistência ... para nós, os cidadãos o mundo.
Você inventou o átomo ... que mata.
Você sabe o risco sísmico ...
Então você plantou as bombas, 54 usinas nucleares hoje para o Japão
Então você não fez nada ... e você salvou.
Estou envergonhado ... Eu acuso ... e eu choro o mundo. Eu choro para o Japão. Os japoneses, eu envio-lhe esta carta.
Se é apenas para compartilhar, uma vez que este blog que você está lendo minhas palavras, eu teria, sim, se o link é para compartilhar. De antemão, eu lhe agradeço. RACHEL LIGNOT, 10 mar 2012
A gente foi o sofrimento de quem sabia ... quem vê o mundo, e adivinha o final da humanidade.
Eu estava zangado com os homens, o homem científico, o político ...
Eu estava pensando saudável do filósofo. De quem vê o mundo através dos olhos das crianças ... Todos espanto de olhos arregalados. Ulcerada que o poder do dinheiro, a ganância dos outros, egoísmo outros, ... levando à sua perda, nossa própria humanidade.
Lembra-me que eu tinha apenas 20 anos. Nos bancos da faculdade, eu estava ouvindo uma palestra sobre placas tectônicas. Estas crostas que servem como bases para os continentes ; continentes que colidem. Sobrepor-se. Afundar.
JAPÃO: Terremoto, maremoto, tsunami. Pior, no futuro serão aquelas riscos ... inevitável ... a Terra se move. E cinquenta ... Cinqüenta já de... "Desculpe senhor, eu não ouviram falar? ... cinquenta o quê? "
Fico sem palavras ... usinas nucleares, segundo me disseram. Cinquenta usinas nucleares estão localizadas no Japão! ... A cientista sorrisa, ele é feliz por este sucesso.
O filósofo se assustou, está escrito:
Qual é o homem mau que poderia autorizar um outro homem igualmente traiçoeiro, para situar usinas nucleares no Japão?
Quem?
Por quê?
Onde está a razão para o cientista?
Onde está a razão para o estadista?
Você plantou bombas no Japão.
Você conscientemente, à morte, sentenciou um país.
Um país, milhões de pessoas desta vez.
Uma bomba nuclear não terá o suficiente.
Onde está a voz da razão?
Eu sei que você que lêem minhas palavras, pedimos para divulgar ... Porque eu amei muito errado. Mas ainda ...
11 março, 2011 ... era ... a Fukushima no Japão,
A explosão de um coração nuclear.
E radioativo átomos começou a matar.
A morte surgiu como um véu invisível, para além do coração da usina nucleare ... A morte andava por uma ampla área, hoje ... Até ... 200 km, Até Tóquio ... aqui é o perigo. Muitos pessoas perderam suas vidas ... As pessoas continuam a morrer em massa. Uma morte que está se revelando a cada dia desde 11 de março de 2011 ... na indiferença de muitos.
A indiferença da França. França, um país que passou là, no Japão, claro. Mas isso foi então salvo. Salvo! Abandonado à sua sorte de milhares, milhões de pessoas. O povo japonês ...
Hoje, em Fukushima, eu falo de cidade de Fukushima, que está localizada a 80 km do centro da usina, as pessoas, essas pessoas, não foram realocados em outro lugar ... Não há dinheiro ... Há há nenhuma ajuda da França, nem quase nenhum outro país. Aqui nesta cidade, as pessoas consomem produtos radioativos de 10 até 100 vezes maior do que as normas de tolerância, a dose máxima, para se manter vivo ... Há, na área do Japão, tudo ... tudo ... são inevitavelmente condenado ... para uma morte dolorosa.
Vai levar 100.000 (cem mil) anos para apagar os vestígios de radioatividade. A memória do desastre humanitário deste 11 de março de 2011 ...
Estou envergonhado. Vergonha de ser um cidadão francês ... Tenho vergonha de vocês, França, e de outros países.
E eu acuso.
Eu acuso o poder do dinheiro que faz com que o mundo à ruína.
Eu acuso os homens de ciência ... Os cientistas que perdem a razão.
Eu acuso esses políticos, "os nossos políticos", que, o nome do dinheiro e interesses pessoais ... se esqueceram de que a sua principal missão é de proteja-nos, e de nós fornecemos assistência ... para nós, os cidadãos o mundo.
Você inventou o átomo ... que mata.
Você sabe o risco sísmico ...
Então você plantou as bombas, 54 usinas nucleares hoje para o Japão
Então você não fez nada ... e você salvou.
Estou envergonhado ... Eu acuso ... e eu choro o mundo. Eu choro para o Japão. Os japoneses, eu envio-lhe esta carta.
Se é apenas para compartilhar, uma vez que este blog que você está lendo minhas palavras, eu teria, sim, se o link é para compartilhar. De antemão, eu lhe agradeço. RACHEL LIGNOT, 10 mar 2012
Copyright RACHEL LIGNOT
Escritor, Pintor, pero sobre todo Poéte
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Il me fut une douleur de plus le 11 mars 2011…
Il me fut la souffrance de celui qui savait… qui perçoit le monde, et qui devine la fin de l’humanité.
Il me fut la colère envers les hommes, l’homme scientifique, l’homme politique…
Il me fut la pensée saine du philosophe. De celui qui regarde le monde avec des yeux d’enfants tout écarquillé… tout étonné. Ulcéré de ce que le pouvoir de l’argent, la cupidité des autres, des autres encore cet égoïsme, … mènent à sa perte, notre propre humanité.
Il me fut ce souvenir j’avais 20 ans seulement. Sur les bancs de la faculté, j’écoutais un cours sur la tectonique des plaques. Ces croutes qui servent de socles aux continents ; Des continents qui rentrent en collision. Se chevauchent. S’enfoncent.
JAPON : Tremblement de terre, raz de marée, tsunami... Pire encore dans l’avenir seront ces risques… inévitables… la terre bouge. Et 50 … une cinquantaine déjà de … « Pardon monsieur je n’ai pas entendu ? 50 quoi ?
Je reste interloquée… des centrales nucléaires, me dit-on. 50 centrales nucléaires sont implantées au Japon ! Le scientifique sourit… il est heureux d’une telle réussite.
Le philosophe que je suis, pris d’effroi, s’écrit :
Quel est l’homme diabolique qui a pu autoriser un autre homme tout aussi perfide, à implanter des centrales nucléaires au japon ?
Qui ?
Pourquoi ?
Où est la raison de l’homme de sciences ?
Où est la raison de l’homme d’état ?
Vous avez planté des bombes au Japon.
Vous avez consciemment, à mort, condamné un pays.
Un pays, des millions de gens cette fois.
Une bombe nucléaire n’aura donc pas suffit.
Où est la voix de la raison ?
Je ne saurai que vous demander de bien vouloir, vous, mes vous, qui lisez mes mots, de les diffuser… Car j’aurai tant aimé me tromper, mais pourtant…
Le 11 mars 2011 fut … à FUKUSHIMA … Japon,
L’explosion d’un cœur nucléaire.
Et les atomes radioactifs ont commencé à tuer.
La mort s’est posée comme un voile invisible bien au-delà du cœur de la centrale… La mort rode sur une vaste région aujourd’hui… Jusqu’à Tokyo … à 200 kilomètres … là est le danger. Des gens en masse ont perdu la vie… Des gens en masse continuent à mourir. Une mort qui se poursuit au quotidien depuis… le 11 mars 2011 dans l’indifférence de beaucoup. Dans l’indifférence de la France.
La France, un pays qui est allé sur place au japon certes. Mais qui s’est alors sauvé. Sauvée ! Abandonnant à leur sort des milliers, des millions de personnes. Le peuple japonais…
A Fukushima aujourd’hui, je vous parle de la ville de Fukushima qui se trouve à 80 km du cœur de la centrale, les gens, ces habitants n’ont pas été relogés ailleurs… Il n’y a pas d’argent … Il n’y pas d’aide de la France, ni … ni … vraiment d'autres pays. Là, dans cette ville, les habitants consomment des produits radioactifs de 10 à 100 fois supérieurs aux normes de tolérance, à la dose maximale, pour rester en vie. ... Là, dans cette zone du japon, tous … tous … sont inévitablement condamnés… à une mort douloureuse.
Il faudra 100.000 ans pour effacer les traces de la radioactivité. La mémoire de la catastrophe humanitaire de ce 11 mars 2011…
J’ai honte. Honte d’être un citoyen français… J’ai honte de vous, la France et autres pays du monde.
Et j’accuse.
J’accuse le pouvoir de l’argent qui entraine le monde à sa perte.
J’accuse, les hommes de sciences… Des scientifiques qui perdent la raison.
J’accuse, ces hommes politiques, « nos politiques » qui au nom de l’argent et d’intérêts personnels … ont oublié que leur mission première, c’était NOUS à protéger et surlesquels ils se doivent de veiller… nous, les citoyens du monde.
Vous avez inventé l’atome… qui tue.
Vous connaissiez les risques sismiques…
Puis vous avez planté ces bombes, 54 centrales nucléaires aujourd’hui pour le japon
Puis vous n’avez rien fait… vous vous êtes sauvés.
J’ai honte, j’accuse… et je pleurs le monde. Je pleurs pour le Japon. Peuple japonais, je vous adresse cette lettre.
S’il n’est qu'n un partage à faire, depuis ce blog où vous lisez mes mots, j’aimerais oui, que ce soit ce lien qui soit à partager. Je vous remercie d’avance. RACHEL LIGNOT, le 10 mars 2012
Copyright RACHEL LIGNOT
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